Completamente, reformulada, modificada e "modernizada", a Av. Bernardo Vieira foi inaugurada com toda pompa e festa em 20 de fevereiro de 2008, para aliviar o intenso transito/fluxo de veículos no sentido Centro/Z Norte e vice versa, porém, o "remendo" ficou infinitas vezes pior.
Congestionada e lenta todos os dias da semana.
Tem ainda a "arapuca", a "armadilha" dos "Limpadores de PáraBrisa" à altura do Semáforo/Farol de Transito nas proximidades do Cimento Nassau, aonde uma verdadeira "equipe" de "noiados" e drogados nos esperam e nos assediam, porque somos obrigados a parar naquela "droga de sinal", literalmente, e ficarmos expostos a esses porra loucas, correndo risco de sermos assaltados, correndo risco de vida.
Quem transita pela Bernardo Vieira "paga todos os seus pecados", principalmente se for em horário de rush: é um stress total; o congestionamento e lentidão acaba com os "nervos" de todo mundo.
Sómente duas faixas para veículos estreitissimas, sinais sem sincronismos, sem estacionamentos, sem opções de fluxo para o Bairro do Alecrim, por exemplo...
Uma bela porcaria.
Tem mais o detalhe de que na altura do cruzamento com a Av. Romualdo Galvão, os Onibus que trafegam no sentido Zona Norte/Zona Sul serem obrigados a cometerem uma mudança de faixa proibida, perigosissima...
Gostaria de saber quem foi o Engenheiro de Transito que projetou ou copiou esse "Lixo", essa "desgraça".
A solução seria desmanchar tudo, estreitar os canteiros centrais e deixar 03 faixas de rolamentos de veículos de cada um dos lados da Avenida. Simples, prático e funcional, como existem em todas as grandes cidades do Brasil.
Está na hora de fazer alguma coisa; no mínimo deixar como antes.
Some-se a isso tudo a proibição de estacionamento ao longo da Av. que foi responsável pelo fechamento de mais de 41 estabelecimentos comerciais, uma irresponsabilidade e um desrespeito à iniciativa privada e às Empresas que geram impostos e pagam salários aos incompetentes que fizeram essa "cagada", literalmente.
Seria bom que a sociedade civil e os comerciantes prejudicados entrassem com uma "Ação Civil Publica" contra a prefeitura e os responsáveis por essa "obra" pedindo uma indenização justa e retroativa pelos prejuizos causados.
Texto: João Bryto.
Foto: Site www.nominuto.com
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