domingo, 4 de novembro de 2012

Sandy from Natal, Sandy from Mossoró.

Duas tempestades atingiram o nosso sofrido estado político: Uma já pegou o beco e o vento levou, depois de ter feito uma desgraceira danada. O negócio foi tão brabo que inicialmente está sigiloso (ou silencioso, sem zoada) mas depois vai estourar e levantar lama pra tudo quanto é de lugar. Sandy from Natal destruiu ruas, abriu milhares de lixões, deixou o povo doente, muitos estudantes sem merenda e com fome, repartições públicas sem telefone e material de expediente, terceirizados sem salários, funcionários e toda uma população revoltada, com ódio...
A outra Sandy vem lá de longe, de uma terra muito quente, cheia de promessas...Essa tempestade incialmente fez muito barulho, lotou os corredores dos hospitais de doentes deixou hospitais sem atendimento e sem material , indispos-se com a classe médica e até o momento continua sem uma identidade própria, podemos até dizer sem sexo, porque tal como a metamorfose de uma borboleta ao contrário, fez surgir um zangão inesperadamente a ocupar um trono que não é dele, uma espécie de rei empurrado goela abaixo sem nenhum pudor, pra todo mundo aceitar.
É muito azar para a população potiguar ter de aturar duas tempestades incompetentes em sequencia, tal como as ondas de um tsunami que destrói tudo o que vem pela frente. Bota azar,incompetencia, nepotismo e tudo quanto é de porqueira junto. Falar em azar, dizem que de tão amaldiçoada a tempestade fez ressurgir a maior das desgraças após trinta anos: Uma seca feroz que dizimou rebanhos, plantações, secou açudes e barreiros...
O RN e Natal não tem dono e nem partido. Não merecemos essas tempestades. Infelizmente aconteceram. Pra nunca mais, forever and ever, amém.
Texto: João Brito Fontes Imagens: Blogs BuracosdeNatal, Conselhoemação e Internet.

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