segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Feliz 2015 à todos que amam a Democracia Plena, Geral e Irrestrita.

Imagem: Blog - Natal/RN vista da Ponte Newton Navarro

domingo, 14 de setembro de 2014

Escoteiros Andantes: Natal - Rio de Janeiro - São Paulo à pé. Foi essa a incrivel aventura de cinco jovens potiguares em 1923.

Um escoteiro caminha com as próprias pernas”. Todo jovem que ingressa no escotismo – movimento educacional extraclasse criado pelo lord inglês Robert Stepherson Smyth Baden-Powell (1857-1941), em 1907 – conhece a frase, dita pelo jovem escoteiro Caio Martins. Nascido em Matozinhos, Minas Gerais, a 13 de julho de 1923, Caio Viana Martins faleceu em Barbacena, no mesmo Estado, a 20 de dezembro de 1938, depois de sofrer um grave acidente ferroviário, envolvendo dois trens, na madrugada do dia anterior. Quando lhe ofereceram ajuda em uma maca - e vendo a deficiência de transporte e a necessidade de socorrer outros companheiros feridos, dispensou a ajuda. Na recusa proferiu a célebre frase acima que o imortalizou. Contudo, esse herói brasileiro só é conhecido por dar nome ao Estádio de futebol de Niterói, Rio de Janeiro, onde o Botafogo de Futebol e Regatas viveu tantas glórias. Curiosamente, sete meses antes de Caio Martins nascer, ou seja: no dia 14 de janeiro de 1923, cinco jovens norte-rio-grandenses partiram de Natal – mais precisamente do Grande Ponto - em direção ao Rio de Janeiro e São Paulo, a pé. Aqueles heróis foram os jovens José A. Pessoa, Humberto Lustosa da Câmara, Henrique D. Borges, Agnaldo Vasconcelos e Antônio G. da Silva. A jornada não foi nada “romântica”. Ao contrário: longa e sofrida; enfrentando índios, em Alagoas e Bahia (nesse último Estado se perderam e chegaram a caminhar em circulos), fome e sede. Finalmente os rapazes chegaram às margens da Baia de Guanabara. A travessia foi feita a nado e contou com o total apoio logístico da Marinha do Brasil - desde coletes salva-vidas, botes de acompanhamento e mergulhadores de prontidão em uma embarcação de combate naval. Alcançaram o solo da “Cidade Maravilhosa” no dia 2 de agosto daquele ano. Foram recebidos como heróis. Em um banquete foram recepcionados por autoridades, maravilhados com aquela épica aventura. De lá os cinco rapazes seguiram para a próxima etapa a ser vencida: a cidade de São Paulo. Chegaram no dia 2 de setembro. Curiosidade: cerca de uns nove quilômetros antes do ponto de chegada, na terra paulistana, o povo foi para a beira da estrada saudar, e acompanhar, aqueles bravos jovens que passaram a História como “Escoteiros Andantes”. Indiscutivelmente é dos maiores feitos na história do país. Eu costumo dizer que se fosse um trajeto contrario, por sua importância histórica, era descrita em livros didáticos da História do Brasil. Fonte: Texto extraído do Blog de Chico Potengi Fui Escoteiro do Grupo de Escoteiros do Mar Almte. Ary Parreiras nos anos 70 e tive o grande prazer de conhecer e conviver um pouco com um desses Escoteiros Andantes, o Grande Chefe Escoteiro Andante Humberto Lustosa. Fiquei feliz em saber que atualmente existe um Grupo Escoteiros com o nome de tão ilustre Persona. Chefe Humberto vez em quando participava de algumas caminhadas, atividades e acampamentos conosco e mesmo com idade já avançada era muito disposto, seus passos eram firmes, tinha espírito de um Jovem e uma disposição de causar inveja a nós escoteiros e adolescentes. Numa dessas caminhadas numa bela manhã de domingo nos arredores da Grande Natal em um trecho da linha do trem rumo à uma localidade chamada boágua ou barreiras, desatamos a rir com suas histórias, causos e piadas. Foi uma manhã inesquecível. Sempre que lembro do Grande Chefe Humberto Lustosa sinto uma grande alegria porque era isso mesmo que ele transmitia a todos com o seu grande , imenso e generoso sorriso e bom humor. Saudações Grande Chefe ! Sempre Alerta ! Texto Final: João Brito Imagem: Internet

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Sotaque nordestino.

Sempre tive a curiosidade em saber porque os cariocas possuem aquele sotaque “chiado” diferente do nosso sotaque seco, pronunciado ao pé da letra assim como “sou di Natal” e não “sou dhiii Natal”, “titia e não thithia” (desculpem a simbologia errada da fonética). Ouço esse pronunciar traidor das nossas origens, por uma grande parte dos nossos artistas, cantores e cantoras, apresentadores de televisão locais e nacionais , jornalistas, radialistas, locutores, pessoas ligadas à mídia...Acho feio, horrível , essa negação ao nosso verdadeiro pronunciar originalíssimo. O sotaque seco, limpo, tal como dever ser pronunciado as palavras, é um patrimônio cultural e deve ser respeitado e preservado pelos nordestinos que sentem orgulho das suas origens em quaisquer situações. Tem uma determinada jornalista papa jerimum que agora está numa grande rede de televisão nacional que chia tanto que tem-se a impressão que nunca morou aqui na terra de Câmara Cascudo. Fosse vivo nosso grande professor e folclorista renomado iria soltar faíscas contra esse estrupício de negação das origens potiguares e nordestinas. Belo gesto fez uma nossa grande cantora que negou se a continuar não sendo ela mesma da silva e resolveu voltar a cantar com o sotaque de nordestina potiguar de raiz e origem. Falo de Crystal que ganhou fãs ainda mais ardorosos e radicais depois dessa declaração. Outra que eu acho linda dando entrevistas é a alagoana Thereza Lyra Alcreicht (Ex Collor de Melo) que além de bela capricha no sotaque nordestinês. – Que beleza ! Infelizmente, não sei porque, nossos vizinhos cearenses chiam quem nem os cariocas. A bela cidade litorânea Aracati pronuncia-se Aracathii e por ai vai. Numa das aulas da pós graduação que participei, atrevi-me a perguntar à uma professora originalmente carioca (da gema), o porque dessa chiadeira por parte da população nativa da cidade do Rio de janeiro quando do encontro de algumas consoantes com outras tantas vogais. Ela explicou-me que é devido à mistura do sotaque português de origem ( muito carregado pois, pois..) com o nosso. Uma mistura de sotaques aonde prevaleceram as características do mais falado. Isso era para ser um fato endêmico e não deveria ter chegado a alguns estados nordestinos sem explicação, visse ? Texto: João Brito Imagens: Internet

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Serra de Santana: a rápida transformação do espaço da agricultura familiar para o turismo, usinas eólicas e condominios..

A rápida transformação que se observa atualmente na Serra de Santana, situada na região do Seridó/RN deve-se a fatores como a falta de investimento, apoio e suporte dos vários governos subsequentes do RN na agricultura familiar, notadamente na produção da farinha de mandioca, castanha e suco de cajú, além das monoculturas de subsistência como feijão, milho, macaxeira, batata doce, etc...
O que se observa atualmente é o turismo rural, principalmente pelo atrativo do clima serrano com a construção de hotéis, pousadas, condomínios fechados, bares e restaurantes situados em pontos estratégicos, os mirantes.
Infelizmente os pequenos, médios e grandes agricultores cansaram-se de tanto sofrer e estão vendendo ou loteando suas terras. A transformação do espaço rural começou e está evoluindo numa rapidez inimaginável.
Texto: João Brito Imagens: Serra de Santana municípios de Lagoa Nova e Cerro Corá.

domingo, 24 de agosto de 2014

Praiera dos meus amores,encanto do meu olhar (Praiera, Serenata dos Pescadores)

Praiera (Othoniel Menezes) Praieira dos meus amores, Encanto do meu olhar! Quero contar-te os rigores Sofridos a pensar Em ti sobre o alto mar... Ai! Não sabes que saudade Padece o nauta ao partir, Sentindo na imensidade, O seu batel fugir, Incerto do porvir! Os perigos da tormenta Não se comparam querida! Às dores que experimenta A alma na dor sentida Nas ânsias da partida Adeus à luz que desmaia, Nos coqueirais ao sol-pôr... E, bem pertinho da praia, O albergue, o ninho, o amor Do humilde pescador! Quem vê, ao longe, passando Uma vela, panda, ao vento, Não sabe quanto lamento Vai nela soluçando, A pátria procurando! Praieira, meu pensamento, Linda flor, vem me escutar A história do sofrimento De um nauta, a recordar Amores, sobre o mar! Praieira, linda entre as flores Deste jardim potiguar! Não há mais fundos horrores, Iguais a este do mar, Passados a lembrar! A mais cruel noite escura, Nortadas e cerração Não trazem tanta amargura Como a recordação, Que aperte o coração! Se, às vezes, seguindo a frota, Pairava uma gaivota, Logo eu pensava bem triste: O amor que lá deixei, Quem sabe se inda existe?! Ela, então, gritava triste: Não chores! Não sei! Não sei... E eu, sempre e sempre mais triste, Rezava a murmurar: “Meu deus quero voltar!” Praieira do meu pecado, Morena flor, não te escondas, Quero, ao sussurro das ondas Do Potengi amado, Dormir sempre ao teu lado... Depois de haver dominado O mar profundo e bravio, À margem verde do rio Serei teu pescador, Ó pérola do amor! (*) Othoniel Menezes compôs Praiera em 1922 em homenagem aos seis remadores potiguares que fizeram o raid Natal Rio de Janeiro em uma pequena embarcação à remo. Fontes: Blog Literatura Potiguar e othonielmenezes.com.br Video: Youtube Imagens: Blog

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A Cultura Popular Nordestina é uma riqueza só.

Que me desculpem alguns mas a cultura popular do Brasil na sua imensa maioria possui berço nordestino embalado por folcloristas, escritores , compositores, poetas, músicos, cantores e artistas das mais diferentes linhagens... Multicultural, o Nordeste gera a melhor e mais autentica cultura brasileira... Folcloristas, Escritores e Poetas como Luis da Câmara Cascudo, Deifilo Gurgel, José de Alencar, Aluisio Azevedo, Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, João Ubaldo Ribeiro, Jorge Amado, Patativa do Assaré e tantos outros... Cantores e Compositores maravilhosos: Dorival Caimy, Capíba, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga , Dominguinhos, Zé Dantas, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Alceu Valença, Zé Ramalho, Elba Ramalho, Belchior, Ednardo, Fagner e mais recentemente Arleno Farias, Dorgival Dantas e Artur Soares, esses trs últimos, potiguares. Os melhores humoristas até hoje conhecidos, são nossos: Chico Anísio, Jô Soares, Tom Cavalcanti, Renato Aragão e David Cunha (O Espanta do RN in memoriam). Tem Forró, Axé, Frevo, Brega, Rock, Cantoria e Desafio, Repente, Coco de Roda, Embolada, Blues, Chorinho, Reggae...Tem também as derivações do Samba trazidas pelos negros da Bahia. Festas populares que fazem parte do calendário turístico do Brasil como os Carnavais de Olinda e Salvador, as festas de São João de Campina Grande , Caruarú, Assú, Mossoró aonde se encena a peça “Chuva de balas no país de Mossoró” que conta a tentativa frustrada da invasão da cidade pelos cangaceiros de Lampião. É uma mistura danada de Folclore, Gêneros e Ritmos... O Nordeste transmite ao mundo inteiro a legitima cultura original do nosso povo... Texto: João Brito Vídeo: Youtube

terça-feira, 19 de agosto de 2014

25º Tributo a Raul Seixas - Ceará Mirim / RN

Quem não foi perdeu mas ano que vem tem mais tributo ao genial Raul cuja obra continua sendo divulgada e curtida pela velha e nova geração de roqueiros... Sábado de muita festa em Ceará Mirim/RN com a festa em homenagem ao saudoso Raul.
Muitos vão de trem
outros de busão e carros, porém a concentração se dá no tradicional Mercado Público aonde podemos nos deliciar uma comidinha caseira nos quiosques e tomar uma cerveja super gelada curtindo as músicas do Raul: é o pré Tributo. Fomos novamente à caráter no Santana Preto 2.0, 89, 4 portas, carburado, para combinar com esse evento que sempre ocorre em clima de paz e confraternização.
Apresentaram-se no palco do 25º Tributo a Raul: Banda Alma de Borracha, Mobi Dick e Erivan Seixas.
Texto: João Brito Imagens: Blog

domingo, 6 de julho de 2014

Flor do Mandacarú: Bela flor do sertão nordestino que anuncia a chegada das chuvas.

Flor do Mandacarú. Beleza da flora nordestina,cantada em prosa e verso pela sua exuberância e pelo prenúncio de chuvas. Imagem: Sonia Andrade- Caiçara do Rio dos Ventos/ RN

Um Outro olhar de Natal.

Praia da Redinha, Praias do Litoral Norte. Natal cresceu mas continua bela. Bela Natal. Imagem: Blog

domingo, 11 de maio de 2014

Olá Mamita...

Perdíamos a noção do tempo quando estávamos aí justamente nessa varanda, entre samambaias choronas,anturius, palmeiras, roseiras,cafés de salão, beija flores, pardais, bem-te-vis. Avós, Filhos e netos conversando durante horas... O tempo passa muito rápido nessa vida, em um segundo fazemos uma viagem por todo o passado e percebemos que tudo parece que foi um sonho. Mãe, como eu só tenho boas lembranças da Senhora pelos anos que convivemos, conversamos, só tenho mesmo é que agradecer a Deus por ter me dado um presente tão maravilhoso que foi a sua presença em nossas vidas durante a sua existência terrena. Mãe, a Senhora foi uma criatura de uma bondade e espiritualidade tão fortes que vez em quando me pego sorrindo lembrando das suas "frases feitas", o cantarolar das suas músicas me pega de surpresa e logo vem uma grande saudade, muito mais de alegria que de tristeza, porque a Senhora está cada vez mais viva em meus pensamentos. Para mim nunca morrestes. Um beijo, Mamita.

sábado, 19 de abril de 2014

Belchior ao vivo: Divina Comédia Humana - 1982

Belchior, grande compositor, letrista, instrumentista e intérprete, coloca a mais pura poesia contemporânea nas suas letras, recheadas de desejos, vontades, juras de amor em uma belíssima linguagem, como poucos. Sou fã incondicional de Belchior. Essa música fez parte da minha vida de um grande amor vivido na cidade de Fortaleza aonde morei de 1978 a 1981. o Álbum Todos os Sentidos aonde está incluída a música "Divina Comédia Humana" foi lançado em 1978. Salve Belchior !

segunda-feira, 3 de março de 2014

Sábado, 00:50 Hs, 25 de fevereiro de 1984: O dia que mataram o carnaval de Natal

Lembro bem que era madrugada de um dia de sábado de carnaval e eu ja havia chegado da night depois de um rolé pela cidade,pelos bares da época. O ano era 1984 e eu morava com meus pais la na rua Cel. João Gomes no Barro Vermelho, bem próximo do baldo. Na tv passava um filme/documentário sobre as piramides do Egito. Nunca mais esqueci disso. Tinha acabado de fazer um lanche e fiquei assistindo um pouco de tv. De repente escutei gritos e gritos dentro da madrugada e pensei que talvez estivesse havendo algum evento no Ginásio do Colégio das Neves, que fica bem próximo. Logo pela manhã fiquei sabendo que um onibus desgovernado atropelou e matou componentes e músicos do Bloco Puxa-Saco no baldo. Foram 19 mortos e 12 feridos. O Onibus atropelou quando da subida da Av Rio Branco e depois desceu ladeira abaixo após o abandono do veículo pelo motorista, atropelando quem estava socorrendo os feridos. Foi uma tragédia sem igual para a tranquila Natal de então. Ainda hoje isso dói nos corações daqueles que curtiram os anos 80. Essas fotos são do Bloco Puxa Saco. Dá pra ver o nome "puxa" na parte de alto do lado direito do carroção. Muitos desses jovens das fotos morreram naquela madrugada. Depois de muito tempo foi que descobri que essas imagens eram de fato do Bloco de Elite Puxa Saco. Reconheço alguns deles nessas fotos porque foram meus contemporaneos no Colégio Salesiano da Ribeira, outros na antiga ETFRN (hoje IFRN),no Curso de Ingles da SCBEU e também através de amizades e contatos da nossa juventude de então.
Era a época dos Blocos de Elite, mais especificamente carroções estilizados puxados por um trator aonde as músicas de carnaval eram tocadas por uma banda e o vestuário estilizado era distinto para cada bloco e cada dia de carnaval. Muitas reportagens foram publicadas sobre essa tragédia, inclusive a nível nacional. Infelizmente esse terrivel acontecimento e o descaso que se seguiu após pelos nossos gestores, além da implantação do oportunista Carnatal em 1991, contríbuíram para sepultar de vez o exclusivo carnaval de rua dos Blocos de Elite, único no genero no Brasil. Nada se fez ou foi tentado para se resgatar o carnaval de rua que existia até então. Saca Rolha, Ressaca, Chefões, Psiu, Meninões,Puxa Saco são alguns dos nomes que consigo lembrar, porém haviam muitos outros. Foliões e componentes da banda que faleceram: Simone Banhos Teixeira, Wellington Teófanes de Assis, Walace Martins Gomes, Francisco Alves da Silva, Dinarte de Medeiros Mariz Neto, Abimael Florêncio Bernardo, Jaecy Cabral de Oliveira, Murilo Alberto Viana da Silva, Luiz Inácio da Silva, Esdras César da Silva, José dos Santos Xavier, Acelúsio Borges Gomes, Jethe Nunes de Oliveira, Benedito Alves da Silva, José Luiz da Silva, Milton Servita de Brito, José Félix de Lima, Astor dos Santos Dantas e Rizomar Correia dos Santos. Muitos ficaram feridos, inclusive toda uma geração de jovens alegres que curtiram o carnaval original e gratuito da cidade do Natal. Texto: João Brito Fonte: Blog no Minuto e Wikipédia Imagens: Internet

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Flores do Mandacarú.

Mandacarú quando flora la na sêca é o sinal que a chuva chega no sertão...(Letra da Música Xote das Meninas - Luiz Gonzaga / Zé Dantas) Imagem: Internet/Facebook

sábado, 25 de janeiro de 2014

Olimpikus F.C. nosso time do Barro Vermelho - Natal/RN

Alguns duvidam mas tivemos um bom time aqui no Barro Vermelho chamado Olimpíkus com o qual participamos por anos seguidos da Copa Rubens Massud que era um torneio de futebol com 09 jogadores. Isso foi nos anos 80. O nome do time remonta, segundo Carlos D. Miranda Gomes e Dr. Clóvis Gomes (In memoriam) as décadas de 50 e 60... O nome inicialmente foi sugerido por Dr. Clóvis Gomes em um bate papo no alpendre da sua casa regado a uísque, cana e cerveja. O Time ressurgiu na década de 80 e possivelmente renascerá nesse novo século, o "Master Olimpíkus". Estamos trabalhando nisso. Os jogos eram realizados nos campos do Hospital Colonia, CIDA, Base Naval de Natal, Policia Militar, Hotel Sol e outros.
Falar do time do Olimpíkus é dizer que era um bom time, principalmente quando todo mundo cismava de ir jogar. Os jogos eram aos sábados e domingos. Nesse time jogaram: Alexandre Scala e Scalinha (filhos do saudoso Scala Ex- América), Alciney (Ex jogador do ABC F.C.), Deroci, Clóvis Gomes (Ex Futsal ABC), Claudio e Adriano Gomes, Breno Dornelles Pahim Filho Pahim (Goleiro), Ricardo Da Câmara Guedes, Paulo Magno, Roberto Pacheco, Hipólito, Kiko, Jorge Gomes, Jaime Junior, Chico, Rogério, Marcos Indio (In Memorian) e alguns ex jogadores profissionais da época que foram meus alunos e eram quase que obrigados a jogarem (rsrs) mesmo que por um breve tempo: Tião (Ex ABC FC) e Tiê (Ex-America FC). Desculpe-me alguém que deixei de acrescentar. Eu era uma espécie de Manager e coringa do time e de vez enquanto jogava no gol ou na lateral direita. Depois dos jogos vale salientar que quase sempre rolava muita cerveja, muito papo sobre o jogo e sobre as coisas da juventude natalense dos bons anos 80. Texto: João Brito Imagens: Blog

sábado, 18 de janeiro de 2014

Estrelas Potiguares: Leno - Devolva-me

Leno, cantor, compositor e instrumentista potiguar está na mídia desde a Jovem Guarda quando fez a famosa parceria Leno e Lilian com sucessos como Eu nao sabia que voce existia, Devolva-me, A Pobreza e outros. Residindo em Natal há alguns anos continua fazendo shows. Contatos para shows:LENO E BANDA (84) 9940-6004/ (65) 8118-4212 Silvana de Faria (21) 8300-0162 ( Cid ) / (81) 9677-5052 Michelli. Texto Joao Brito Video Youtube