Iniciada em 1963, tento portanto 48 anos de atividades initerruptas, a pelada de futebol aos domingos na Praia do Forte continua firme e forte (literalmente).
Fazia tempo que não ia por lá...
A pelada ja mistura umas 03 gerações de bons peladeiros, gerando muita amizade e confraternização além de trazer muita saúde. Muitos são novos peladeiros, outros antigos e uns outros já se foram...avós, pais, netos...amigos, irmãos, tios, sobrinhos é uma salada geral.
Começa as 09:30 Hs e termina mais ou menos as 12:00 Hs.
Lá não tem nem nunca teve essa frescura de bullying e todo mundo tem um apelido baseado no seu comportamento ou caracteristicas físicas: Vela Branca (Eu), Manequim ( In memorian), Luminária, Paulo Mão de Ouro, Paulo Baiacú ( ou Paulo Motel), Paulo Maconha, Olho de Kombi, Pé de Pombo, Papai Noel (Acácio In memorian), Bunda Baixa, Bunda Alta, Arnaldo Corninho (in memorian), Manguita, Quico Trambique, Negão do Coco, Tita, Paulo Pradera, Zé Fedorento ou Bode Cheiroso, Mini-Homem e muitos que por enquanto não me lembro...Me perdoem os que eu esqueci. Vou fazer um longo levantamento e colocar em um outro post.
Morais, jornalista e peladeiro (In memorian) fez umas reportagens sobre a pelada do Forte desde a sua criação por um certo General do Exercito que foram publicadas nos grandes jornais da cidade. O certo é que deve ser uma das peladas mais antigas do Brasil. Merece uma bela reportagem especial no Esporte Espetacular (Atenção Jornalistas !). Tem muita História e estórias nessa pelada.
Morais, jornalista e peladeiro (In memorian) fez umas reportagens sobre a pelada do Forte desde a sua criação por um certo General do Exercito que foram publicadas nos grandes jornais da cidade. O certo é que deve ser uma das peladas mais antigas do Brasil. Merece uma bela reportagem especial no Esporte Espetacular (Atenção Jornalistas !). Tem muita História e estórias nessa pelada.
Nas fotos alguns dos participantes tomando umas e outras após a pelada do ultimo domingo (26.06.11), entre eles Tita e Jucy (esqueci os apelidos deles)...e na outra Negão (mãos na cintura) vendedor de coco da pelada ha pelo menos uns 33 anos (desde 1978).
Texto: João Brito
Imagem: Blog JabacomJerimum
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