O Crente, um Profissional de Vendas renomado... viaja a SP para participar de uma Convenção de uma conhecida industria de renome nacional.
Lá estava o Crente...Paletó Azul Marinho, todo engabelado, arrumado, feliz, falante...
O Crente era sério ; vez em quando falava umas palavras religiosas e impunha respeito...todo mundo prestava atenção. Moral danada.
Na hora da reunião ele encabeçava as discussões e sugestões em nome dos demais colegas. Respeito total ao Crente...
Aquele paletó azul marinho com cheiro de mofo impunha respeito.
Chegou a sexta feira e os colegas resolveram fazer um tour pela cidade de São Paulo.
Chamaram o Crente. O Crente aceitou o convite. Não tinha nada para fazer mesmo.
Saíram em comboio pelas avenidas da Capital com destino a um restaurante de bom porte aonde se fartariam depois de um dia cansativo cheio de palestras.
E lá foi o crente.
Entraram no tal “Restaurante”...
Restaurante diferente aquele, pensou o crente...pagou-se R$ 100,00 para entrar...
Restaurante meio escuro., com muitas mesas e já haviam mulheres nas tais mesas, umas bebendo refrigerante, outras simplesmente conversando entre si...mas o que o Crente estranhou foi que usavam pouquíssima roupa e umas estavam quase nuas...
O Crente achou estranho mas afinal já estava ali mesmo, já tinha entrado...seus colegas estavam todos lá...
Tava dentro, ia fazer o que ?
Então ele sentou-se e pediu um refrigerante...ficou a observar...
- Meu Deus estou no inferno !
- Como pude vir parar nesse lugar ?
O Crente olhava para a mulherada...umas quase nuas, outras semi-vestidas, outras bem vestidas...
Era mulher que não acabava mais !
Não sabia que no inferno só tinha mulher bonita...Nesse ponto o diabo tinha bom gosto.
Então sentou-se uma bela morena ao lado do Crente...e começou a puxar conversa...
Conversa vai, conversa vem...em menos de meia hora lá estava o Crente a namorar dentro do cabaré....e era beijo de tudo quanto era tipo... de língua, cheirinho no pescoço, pegação no pau...todo tipo de putaria...
Eita que o Crente num tava nem ai ! A essa altura do campeonato já tinha entrado na cerveja, nas promessas amor de tudo quanto é qualidade...
Namoro lindo esse...
O casal mais romântico da noite....
Chamando a atenção de todo mundo...
O Locutor da Boite, o DJ anunciou o nome dele...e ele ficou todo vermelho de tão feliz:
- Estamos contando com a presença esta noite na nossa casa do Sr. Aderbal do Estado do Piaui , que está em visita a Cidade de São Paulo participando da convenção da Industria Klaus Berg International !
(Sacanagem essa de falarem o nome do cara pra todo mundo...só pode ser putaria de amigo que não presta)
Namoro dentro de cabaré nunca tinha visto...
E tome mais beijo de língua...chupão...cheiro no pescoço...risadas...
- O negócio tava era bom !
O Crente então levou a sua “namorada” para o “quarto” e terminou o “serviço”.
O Crente nesse dia virou o proprio capeta.
Dos bons.
Nunca mais tinha namorado tão legal desse jeito.
Autor: João Bryto
Lá estava o Crente...Paletó Azul Marinho, todo engabelado, arrumado, feliz, falante...
O Crente era sério ; vez em quando falava umas palavras religiosas e impunha respeito...todo mundo prestava atenção. Moral danada.
Na hora da reunião ele encabeçava as discussões e sugestões em nome dos demais colegas. Respeito total ao Crente...
Aquele paletó azul marinho com cheiro de mofo impunha respeito.
Chegou a sexta feira e os colegas resolveram fazer um tour pela cidade de São Paulo.
Chamaram o Crente. O Crente aceitou o convite. Não tinha nada para fazer mesmo.
Saíram em comboio pelas avenidas da Capital com destino a um restaurante de bom porte aonde se fartariam depois de um dia cansativo cheio de palestras.
E lá foi o crente.
Entraram no tal “Restaurante”...
Restaurante diferente aquele, pensou o crente...pagou-se R$ 100,00 para entrar...
Restaurante meio escuro., com muitas mesas e já haviam mulheres nas tais mesas, umas bebendo refrigerante, outras simplesmente conversando entre si...mas o que o Crente estranhou foi que usavam pouquíssima roupa e umas estavam quase nuas...
O Crente achou estranho mas afinal já estava ali mesmo, já tinha entrado...seus colegas estavam todos lá...
Tava dentro, ia fazer o que ?
Então ele sentou-se e pediu um refrigerante...ficou a observar...
- Meu Deus estou no inferno !
- Como pude vir parar nesse lugar ?
O Crente olhava para a mulherada...umas quase nuas, outras semi-vestidas, outras bem vestidas...
Era mulher que não acabava mais !
Não sabia que no inferno só tinha mulher bonita...Nesse ponto o diabo tinha bom gosto.
Então sentou-se uma bela morena ao lado do Crente...e começou a puxar conversa...
Conversa vai, conversa vem...em menos de meia hora lá estava o Crente a namorar dentro do cabaré....e era beijo de tudo quanto era tipo... de língua, cheirinho no pescoço, pegação no pau...todo tipo de putaria...
Eita que o Crente num tava nem ai ! A essa altura do campeonato já tinha entrado na cerveja, nas promessas amor de tudo quanto é qualidade...
Namoro lindo esse...
O casal mais romântico da noite....
Chamando a atenção de todo mundo...
O Locutor da Boite, o DJ anunciou o nome dele...e ele ficou todo vermelho de tão feliz:
- Estamos contando com a presença esta noite na nossa casa do Sr. Aderbal do Estado do Piaui , que está em visita a Cidade de São Paulo participando da convenção da Industria Klaus Berg International !
(Sacanagem essa de falarem o nome do cara pra todo mundo...só pode ser putaria de amigo que não presta)
Namoro dentro de cabaré nunca tinha visto...
E tome mais beijo de língua...chupão...cheiro no pescoço...risadas...
- O negócio tava era bom !
O Crente então levou a sua “namorada” para o “quarto” e terminou o “serviço”.
O Crente nesse dia virou o proprio capeta.
Dos bons.
Nunca mais tinha namorado tão legal desse jeito.
Autor: João Bryto
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